domingo, 20 de junho de 2010

XXI?

eu gosto do que é velho. casas rusticas, objetos antigos, móveis fedendo a mofo. velhas canções de amor. fotos e filmes em preto e branco. eu gosto de quando as coisas ainda possuiam sua verdadeira essencia. quando o amor era mais real. quando os sonhos eram puros e a juventude também. o brilho nos olhos era muito percepitível. eu gosto das máquinas de escrever. gosto dos livros velhos e de suas histórias, suas capas de couro e sua linguagem antiga. eu gostava das paisagens. gostava da forma de comunicação ou até mesmo a falta dela.
eu definitivamente nasci no século errado.

sábado, 19 de junho de 2010

Você usa tanto

uma máscara que acaba esquecendo quem realmente é. V for Vendetta

terça-feira, 15 de junho de 2010

Haiti.



Beleza tão sofrida. O mundo conhece sua pior parte, apenas. Eu quero o livro completo.

Falsidade.

Me lembra demais coverdia. Não ter coragem de mostrar quem realmente é e o que realmente acha. Morram todos com sua porra de falsidade porque quem realmente se conhece e sabe o que quer, não precisa de filha da puta lhe pagando pau pra se sentir bem.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Egito.



Beleza vazia tão completa e complexa.

Gossip Cej

Antes de tudo, quero que fique CLARO que não estou defendendo em hipótese alguma a pessoa sem cérebro que criou aquele blog. Apenas quero expor minha opinião sobre isso, de forma realista.
É que achei engraçado demais todos ficarem tão atingidos porque uma pessoa - que nem ao menos coragem de mostrar a cara tem - postar em rede internacional coisas pessoais sobre sua vida.
Buuuuut, wake up! We're not in the wonderland anymore, babys.
Qualquer um sabe muito bem que um dos passatempos preferidos de praticamente quase toda Jaraguá e região é falar da vida dos outros. Eu pelo menos sei muito bem disso, porque não poupam palavras pra falar e inventar sobre minha própria vida.
A única diferença entre aquela(s) pessoa(s) do blog e o resto da região é que fora da internet é por baixo dos panos, atrás das cortinas. Mas há muito em comum entre o blog e a vida real. Por aqui é e sempre vai ser assim: a vida do outro vai sempre lhe interessar mais.
Então, já que todos estão TÃO atingidos por verdades jogadas em rede, é porque fatos reais são, não? Se vocês se importassem mais com o que realmente são - ou tentam ser - em vez de possuir uma imagem perfeita pra essa porra de elite ridícula e capitalista, estariam todos completamente sussegados por saberem realmente quem são.
Agora parem um pouco e pensem, revejam seus atos. Vão realmente se importar com alguém que nem coragem de mostrar a cara tem? Se mentiras forem vocês sabem e é isso que importa, e caso for verdade, é a sua vida e ninguém tem nada haver com ela.
Quem sabe algum dia tudo isso mude :) Quando perceberem que falar dos outros não te torna melhor, só te rebaixa cada vez mais. Só cuidem com o que falam, podem estar criticando seus próprios atos sem nem ao menos perceberem.

domingo, 13 de junho de 2010

Por alguma razão deixaram atrás de si algum monumento,

alguma estrutura de mármore, tijolos e pedra que ainda está de pé; de modo que mesmo quando as lâmpadas de óleo se foram, os aviões chegaram e os edifícios comerciais preencheram os quarteirões da Rua do Canal, certa irredutível beleza e romance permaneceram; talvez não em todas as ruas, mas em tantas que, para mim, a paisagem é sempre a mesma, e, ao andar agora pelas ruas iluminadas, sinto-me novamente naqueles dias. Acho que é esta a função do monumento. Seja a pequena casa ou a mansão de colunas gregas ou ferro trabalhado. O monumento não diz que este ou aquele homem andou por ali. Não, que aquilo que sentiu em determinada época e em determinado local ainda continua. A lua rosada que brilhava sobre Nova Orleans ainda brilha. Assim como os monumentos continuam de pé. A sensação, pelo menos... de vez em quando... permanece a mesma. Crônicas Vampirescas – Entrevista com o Vampiro

Timor Leste.



Beleza tão trágica.